Fluminense transforma bola parada em arma decisiva com trabalho de Zubeldía e Renê detalha trabalho
- 30/10/2025
Um dos principais desafios do Fluminense nos últimos dois anos, a bola parada, mostrou-se decisiva na vitória por 1 a 0 sobre o Ceará. O gol que abriu o placar e garantiu os três pontos foi marcado por Renê, em cobrança direta de falta, consolidando a equipe no G-6 do Brasileirão.
A eficácia nesse tipo de jogada, porém, vai além do gol de Renê. Desde que Zubeldía assumiu o comando do time, há pouco mais de um mês, o Tricolor vem apresentando maior repertório em bolas paradas.
Antes do tento de Renê, Lucho Acosta chegou a balançar as redes em jogada ensaiada, mas o gol foi anulado por impedimento de Freytes, demonstrando que a equipe já ensaia alternativas variadas.
Trabalho com ajuda de Carlos Gruezo
Essa evolução passa pelo trabalho específico do auxiliar técnico Carlos Gruezo, equatoriano de 49 anos, responsável por coordenar as jogadas de bola parada dentro da comissão.
O profissional treina diretamente com os cobradores Renê e Acosta, ajustando variações de jogadas tanto do lado direito quanto do esquerdo, aproveitando os perfis destro e canhoto dos atletas.
Renê destacou a importância desse acompanhamento: “Ele é o responsável pela bola parada. Acaba o treino e ele fica comigo, com o Lucho e com alguns zagueiros ensaiando jogadas. Hoje até saiu, mas estava impedido. Temos treinado bastante e ele sempre nos dá confiança. É justo comemorar com ele, porque estamos tentando acertar a batida e o tempo de nossos cabeceadores. Isso pode decidir jogos difíceis.”, disse o jogador.

A dificuldade ofensiva tem sido o principal desafio do Fluminense desde a chegada de Zubeldía, mas o aprimoramento nas bolas paradas surge como solução.
O time segue 100% jogando como mandante e sem sofrer gols, mantendo a boa fase. A próxima missão será repetir a vitória contra o Ceará, desta vez no Castelão, no domingo, às 16.










 
                     
                     
						 
						 
						 
						 
						




